Terra dos Bravos

A convite do proprietário do blog In Concreto Tibério Dinis, esta semana escrevi um artigo para ser publicado no seu blog. Escolhi abordar uma das reais problemáticas dos nossos tempos, a Toxicodependência. Sendo assim, quem estiver interessado poderá consultar o mesmo através do link abaixo indicado, http://inconcreto.blogspot.com/ Consiste numa abordagem muito pessoal, sobre um tema que necessita urgentemente de uma intervenção precisa, prática e não pontual!!!

Variadas serão certamente as causas, que levam uma pessoa a abandonar a sua terra em busca de uma “nova” vida. Essa é uma realidade a que Portugal ficou fortemente associado, sendo possível constatá-lo através da nossa comunidade emigrante. Apesar de longe viverem, o gosto e a ligação pela sua pátria não desaparecem. Bem pelo contrário… a saudade e o desejo de cá voltarem, aguçam a vontade de diariamente saber novidades da sua terra. Sendo assim, em dia de eleições os emigrantes tal como todos os outros cidadãos portugueses, têm o pleno direito de exercer o seu voto. Nas eleições presidenciais, são obrigados a deslocarem-se aos postos diplomáticos (consulados, embaixadas), pois o voto presencial é obrigatório, enquanto que nas eleições legislativas, o voto por correspondência já é permitido. Dadas estas diferenças, a participação dos eleitores residentes no estrangeiro em dia de eleições para a Assembleia da Republica, é muito mais elevada (chegando mesmo ao dobro) do que em dia de ele

Nos tempos que correm é usual dizer-se que os jovens andam afastados da política. Infelizmente é uma realidade, que contudo não afecta apenas os jovens, mas sim a maioria da população. Parte desse afastamento está sem dúvida relacionado com a discrepância verificada entre quem governa, e quem é governado. Para quem governa, tudo esteve bem até à data das eleições, que foi oficialmente caracterizada pelo último dia em que os Açores viveram sem os impactos da “crise”. Após a referida data, a crise até… é “amiga”, principalmente no que toca à justificação dos investimentos, não realizados, na Ilha Terceira. Para quem é governado, lá continuamos a ouvir falar da construção do novo hospital de Angra, e a perguntar pelo nosso médico de família, enfim… continuamos a vivenciar as dificuldades do dia-a-dia, algumas inequivocamente impostas pela época de crise que se vive em todo o mundo, outras fruto de politicas mal estruturadas e mal orientadas. Direccionando agora a atenção para o público ma