Terra dos Bravos

Começo a habituar-me a responder a artigos ofensivos e infundados, em relação à actuação da estrutura que represento com enorme orgulho. Desta feita foi o Presidente da JS Açores, que se dirigiu à JSD Terceira, atribuindo-nos o carimbo de “actuação de baixo nível político”. Antes de prosseguir, desafio publicamente o referido senhor, a referir uma acção, um evento, uma situação, ou qualquer acontecimento, em que se possa basear para proferir tal afirmação. Apesar de tal tipo de afirmações ser natural vindo de quem vem, aliás tão natural que até inspirou o tema do meu artigo, chegou a altura de por um ponto final na descontracção actual de muitos, que ao escrevem artigos com enormes falsidades, fazem-no com uma naturalidade tão acentuada, que até parecem verdadeiros. Da parte da JSD Terceira, não haverá qualquer tipo de complacência perante situações desse tipo, nem que para isso, tenhamos de escrever durante todo o dia, denunciando e transmitindo a verdade para toda a população. Em rel

Nos últimos dias, assisti a declarações que me deixaram realmente surpreendido. Primeiro, por parte do presidente da Atlanticoline, relativamente a questões relacionadas com o transporte marítimo de passageiros nos Açores, que recentemente foi criticado pela JSD Terceira. Depois, pelo Sr. Gustavo Moura, através de um artigo publicado no Correio dos Açores e no Diário Insular, no qual nada acrescentou aos Açorianos, contribuindo a largos passos para continuar a confundir a população, de forma a que tudo continue como está, ou seja, mal! Em relação ao presidente da Atlanticoline, ao afirmar que tudo está bem, colocou em causa as suas próprias declarações, proferidas há cerca de duas semanas numa entrevista concedida à RTP Açores, onde afirmava a necessidade da empresa, contratar pessoas com “gabarito” (imagine-se…), para estarem nos portos de cada Ilha, informando os passageiros das alterações de horários que se pudessem vir a verificar. Ou seja, acabou por manifestar claramente a desor

O Hospital de Angra do Heroísmo tem um papel extremamente importante na prestação de cuidados diferenciados, não só na Ilha Terceira, mas no âmbito do próprio Grupo Central. Sendo assim, a JSD Terceira no dia 14 de Agosto de 2008, o lançamento da primeira pedra do novo Hospital! Antes de dar início à cerimónia, a JSD referiu alguns dos episódios que precederam todo o processo, os quais passo a citar: Desde Julho de 1998 existe um relatório da Direcção Geral de Instalações e Equipamentos da Saúde que constata a precariedade, exiguidade e inadequação em alguns sectores do actual Hospital de Santo Espírito de Angra do Heroísmo. A 16 de Dezembro de 1998, na Assembleia Legislativa Regional dos Açores, um Deputado do PS e um membro do Governo já falavam em estudos “ para a reformulação daquela unidade de saúde ”. A 27 de Novembro de 1999, cerca de um ano depois, um membro do Governo voltava a falar em estudos sobre a possibilidade de co

Há cerca de uma semana atrás, foi divulgado o interesse de uma empresa da Malásia, a Malasian Internacional Tuna Port (MITP), em criar uma parceria com a Lotaçor e outras empresas do sector, de forma a criar nos Açores uma plataforma de distribuição de pescado. São grandes notícias para a nossa Região, pois para alem da entrada de capital estrangeiro, pois falamos de um projecto orçado em 15 milhões de euros, vários postos de trabalho serão criados, o que levará a nossa “elevada” taxa de desemprego a diminuir. A escolha da Região Autónoma dos Açores, vem reforçar para quem ainda duvidas tivesse, a importância geográfica deste arquipélago, e ainda, vem afirmar o grupo central, como o que melhores condições apresenta para a implementação deste tipo de projectos. Esperamos e veremos, se nenhum argumento manhoso, inventado por este Governo Regional, seja utilizado para canalizar este investimento para a Ilha de São Miguel, como já vem sendo usual ao longo dos últimos anos. Relembro o Gover

A Juventude Social Democrata (JSD) da Ilha Terceira, tem acompanhado de perto o processo relativo aos transportes marítimos que servem a Região Autónoma dos Açores. Se “já estava apreensiva, em consequência das pobres opções do passado, agora está estupefacta, dados os acontecimentos do presente verão”. O porto da Graciosa inacabado, e os barcos mal prometidos que ainda não chegaram, são exemplos dos motivos da apreensão desta estrutura. “O Verão não nos trouxe os raios de sol que ansiávamos… As viagens inter-ilhas no período de férias, são por excelência, uma forma de promover o turismo entre os Açorianos, estimulando assim a actividade económica de cada localidade”. O actual modelo de transportes “não satisfaz as exigências de mobilidade humana que pretendemos, e que os Açorianos necessitam para transformar as nove ilhas dos Açores num verdadeiro Arquipélago”. Os horários invariavelmente alterados, sem qualquer preocupação e respeito pelos passageiros, demonstram que o servi