
“Ao nível dos voos para o continente não pedimos mais do que a equiparação das condições que têm os passageiros da classe executiva, enquanto inter-ilhas seria um acréscimo de dez quilos face à actual vigência”, refere o teor da mensagem entregue às administrações de ambas as transportadoras aéreas, sendo que “esperamos a maior abertura das duas empresas face ao pedido, que acredito seria uma valia muito útil para os nossos estudantes”, afirmaram.
Segundo os jovens laranja, “e uma vez que grande parte dos universitários açorianos se deslocam para o continente ou para outra ilha”, é perfeitamente “viável” que possam ter “melhores condições de transporte face às suas necessidades entre cada interrupção lectiva, nas quais têm de levar roupa, livros e muitas vezes comida preparada pelas família o que, com um limite de vinte quilos de carga, se torna extremamente difícil”.
Para a JSD Terceira essas facilidades “deviam ser levadas em linha de conta, uma vez que é extremamente difícil, devido às muitas semanas que passam sem vir a casa, que os nossos estudantes deslocados consigam fazer face ao limite de carga imposto”. A proposta da JSD aguarda agora “alguma resposta de ambas as companhias, mas tendo nós a ideia presente de que este foi já um importante alerta para um problema que é real e que afecta centenas de jovens açorianos, ano após ano”.
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