Avançar para o conteúdo principal

Ainda...o Acordo Ortográfico


Após um curto período de férias, regresso com um assunto já imensamente debatido, mas quanto a mim, ainda longe de reunir consenso.



Portugal ao nível da sua história tem um passado riquíssimo, único e invejável.

Não restem duvidas que a "língua" é uma das nossas marcas. Não só pela sua complexidade, mas também devido ao facto de a divulgarmos e implementarmos por diversos continentes.

O novo acordo Ortográfico vem descaracterizar e ignorar completamente toda a nossa evolução ao longo dos últimos séculos. Inúmeras alterações foram introduzidas, sem qualquer tipo de respeito por uma marca que é de todos nós… a língua portuguesa!

Não mais irei escrever sobre esta questão, apenas transcrevo um pequeno texto para poderem apreciar:

De fato, este meu ato refere-se à não aceitação deste pato com vista a assassinar a Língua Portuguesa.

Por isso ... por não aceitar este pato ... também não vou aceitar ir a esse almoço para comer um arroz de pato ...


A esta ora está úmido lá fora ... por isso, de fato lá terei de vestir um fato ...


Concordas com o modo de escrever acima exemplificado? Se não concordares, entra no link que se segue e assina:

http://www.ipetitions.com/petition/manifestolinguaportuguesa


Comentários

Maria Brandão disse…
De facto, a nossa língua está em perigo de ser (ainda mais) descaracterizada. Vamos todos assinar a petição. Pode ser que alguém se comova...
Anónimo disse…
Sabem o que eu acho, sinceramente? Ora, eu acho é que, os brasileiros são de "fato" mt espertos e..são muitos! Só se assinarmos por 2...mesmo assim, não sei se vai dar!:)
Depois, depois...a malta do poleiro faz o k bem lhes apetece e arranjam justificação pra tudo...manada!
Mas...agora mais a sério, o k mais me aflige é aquela do Homem sem H! :))

Contestem -- contestemos!!!

Mensagens populares deste blogue

JSD Terceira quer tarifas aéreas "mais baixas" para estudantes

A Juventude Social-Democrata da Terceira lançou hoje um "repto" para a descida dos preços das tarifas aéreas "a que estão sujeitos os estudantes açorianos deslocados no continente português", uma mudança que os jovens laranja consideram "efectivamente possível, se feita através de obrigações a serem impostas ao convénio sobre os transportes aéreos", refere um comunicado divulgado esta manhã. Depois de uma recente reunião com a delegada da TAP para o arquipélago, o líder da JSD local afirmou não concordar com "um simples desconto por um determinado período de tempo, mas sim condições que beneficiem claramente os estudantes, e que permitam visitas mais regulares à sua ilha". Para a JSD da Terceira a mobilidade "é uma questão essencial para o desenvolvimento da região, pelo que o actual modelo de transporte aéreo está desarticulado com as reais necessidades dos Açores". Aquele dirigente considerou "incompreensível que

O “sucesso” do nosso Sistema Educativo

Foram divulgados a semana passada, os rankings escolares relativos aos exames nacionais do ano transacto. Noventa e quatro por cento das escolas públicas e privadas portuguesas, tiveram média positiva na primeira fase do exame nacional de Matemática B do 12º ano, o que representa um aumento de positivas, de quase 30% em relação aos resultados do ano passado. Boas notícias pensaríamos todos nós. Contudo, infelizmente chegámos ao ponto em que até as boas noticias nos devem causar tristeza. Ao longo do último verão, professores de diversas áreas, e não só de Matemática que apenas serviu como exemplo, afirmaram que os exames tinham níveis de dificuldade baixíssimos, adivinhando desta forma o excelente desempenho dos alunos. Ou seja, cada vez mais o grau de exigência diminui, ficando desta forma embelezados os números de combate ao insucesso escolar. È uma forma legitima de fazer politica, aliás, tão legitima como qualquer outra. Contudo, cabe a todos nós d

Legislativas 2009

Com o aproximar das eleições legislativas e autárquicas, os partidos intensificam os contactos com a população de forma a demonstrarem através dos seus candidatos, o que pretendem para o futuro do seu país, ou do seu concelho respectivamente. Todos esperam perceber quais as linhas orientadoras da actuação de cada um, para que responsavelmente decidam em quem confiar o seu voto. Temos que admitir que uns têm naturalmente a tarefa bem mais facilitada do que outros, pois argumentar que votar no actual primeiro-ministro será benéfico para Portugal… não é tarefa fácil. Contudo, este facto não pode servir como desculpa para que os candidatos do PS/Açores à Assembleia da República, transformem esta campanha eleitoral numa espécie de “RTP-Memória”. Não é de forma alguma aceitável que num período pré-eleitoral, se passe noventa por cento do tempo a fazer uma retrospectiva do passado, fazendo diversas interpretações e leituras por vezes pouco esclarecedoras para quem assiste. Não havendo ideias