Neste atípico ano para todas as pessoas, empresas e instituições de toda e qualquer natureza, o destaque, ditou o destino, vai para um vírus que não “lembrava a ninguém”, e que tarda em nos deixar. Na esperança de que rapidamente voltemos à “nova normalidade”, terminamos este difícil ano com uma novidade, uma boa novidade: temos um novo Governo Regional!! Independentemente da ideologia ou cor partidária, a mudança impunha-se. Um Governo Regional de todos e para todos, em detrimento de um poder absoluto e seletivo, é o mínimo que qualquer cidadão pode esperar... Um Governo Regional com a consciência que o motor do desenvolvimento de qualquer sociedade, país ou continente, assenta e muito na iniciativa privada, em conjugação com todos os sectores da sociedade civil, protegendo sempre o interesse publico, é um governo que reconhece o modelo aplicado com sucesso em inúmeros países e regiões, e que se preocupa com o desenvolvimento e prosperidade em detrimento do controlo e dependência. Pro
Sobre a crise todos somos peritos em falar. As dificuldades todos as sentimos de uma ou outra forma. Todos ansiamos por melhores tempos. Mãos à obra... Trabalhar é importante mas, o pensar e refletir não fica atrás! Não existem formulas milagrosas para sair de uma crise que chegou para ficar. Tanto ficou, que já arrasou milhares de empresas! Todos temos o dever de contribuir para que venham rapidamente melhores dias. Falei em deveres, no entanto, também é bom não esquecer os direitos. Sim porque todos continuamos, com ou sem crise, com os nossos direitos bem expressos na nossa Constituição. Por falar em Constituição, a minha reflexão centra-se no direito à greve. A greve é um direito que não retira deveres. A reivindicação de direitos não deve ser feita esquecendo os deveres que todos temos uns para com os outros, relegando o conceito de sociedade a um egoísmo puro, onde só o “eu” conta e interessa. Parece quase um crime criticar seja que “greve” for... é contra