
Variadas serão certamente as causas, que levam uma pessoa a abandonar a sua terra em busca de uma “nova” vida. Essa é uma realidade a que Portugal ficou fortemente associado, sendo possível constatá-lo através da nossa comunidade emigrante.
Apesar de longe viverem, o gosto e a ligação pela sua pátria não desaparecem. Bem pelo contrário… a saudade e o desejo de cá voltarem, aguçam a vontade de diariamente saber novidades da sua terra.
Sendo assim, em dia de eleições os emigrantes tal como todos os outros cidadãos portugueses, têm o pleno direito de exercer o seu voto. Nas eleições presidenciais, são obrigados a deslocarem-se aos postos diplomáticos (consulados, embaixadas), pois o voto presencial é obrigatório, enquanto que nas eleições legislativas, o voto por correspondência já é permitido.
Dadas estas diferenças, a participação dos eleitores residentes no estrangeiro em dia de eleições para a Assembleia da Republica, é muito mais elevada (chegando mesmo ao dobro) do que em dia de eleições Presidenciais. É um facto perfeitamente compreensível, pois as embaixadas ou consulados podem estar a centenas, ou mesmo a milhares de quilómetros de distância da residência do eleitor.
Como sabemos, a abstenção eleitoral nos nossos dias atinge números elevadíssimos, levando a maioria dos políticos a classificá-la de “extremamente preocupante”.
Mas pelos visto ainda não está mal o suficiente, pois para piorar ainda mais o cenário, o partido que actualmente está no Governo, decidiu apresentar na Assembleia um projecto-lei sobre o voto do emigrante. Este impunha o voto presencial também nas eleições legislativas, eliminando assim o voto por correspondência dos emigrantes.
Apresentaram e aprovaram essa mesma Lei fazendo uso da sua maioria parlamentar… o que motivou a intervenção do Presidente da Republica, vetando essa mesma Lei, devolvendo-a ao parlamento.
A promoção de uma forte ligação entre os cidadãos emigrantes e Portugal é essencial, ainda mais nos Açores, onde estes assumem um papel extremamente importante a todos os níveis, incluindo o nível económico, impulsionando o nosso turismo na época alta.
Por isso mesmo a palavra Diáspora, não pode ser utilizada só porque é bonita ou moderna. Os emigrantes merecem mais respeito e mais consideração.
Considero portanto este projecto-lei socialista um verdadeiro atentado ao princípio de igualdade entre os cidadãos. Não me espanta por isso, que o próximo projecto-lei diga qualquer coisa como: Só poderão votar os concelhos ou freguesias, onde o poder socialista esteja instalado!!!
Apesar de longe viverem, o gosto e a ligação pela sua pátria não desaparecem. Bem pelo contrário… a saudade e o desejo de cá voltarem, aguçam a vontade de diariamente saber novidades da sua terra.
Sendo assim, em dia de eleições os emigrantes tal como todos os outros cidadãos portugueses, têm o pleno direito de exercer o seu voto. Nas eleições presidenciais, são obrigados a deslocarem-se aos postos diplomáticos (consulados, embaixadas), pois o voto presencial é obrigatório, enquanto que nas eleições legislativas, o voto por correspondência já é permitido.
Dadas estas diferenças, a participação dos eleitores residentes no estrangeiro em dia de eleições para a Assembleia da Republica, é muito mais elevada (chegando mesmo ao dobro) do que em dia de eleições Presidenciais. É um facto perfeitamente compreensível, pois as embaixadas ou consulados podem estar a centenas, ou mesmo a milhares de quilómetros de distância da residência do eleitor.
Como sabemos, a abstenção eleitoral nos nossos dias atinge números elevadíssimos, levando a maioria dos políticos a classificá-la de “extremamente preocupante”.
Mas pelos visto ainda não está mal o suficiente, pois para piorar ainda mais o cenário, o partido que actualmente está no Governo, decidiu apresentar na Assembleia um projecto-lei sobre o voto do emigrante. Este impunha o voto presencial também nas eleições legislativas, eliminando assim o voto por correspondência dos emigrantes.
Apresentaram e aprovaram essa mesma Lei fazendo uso da sua maioria parlamentar… o que motivou a intervenção do Presidente da Republica, vetando essa mesma Lei, devolvendo-a ao parlamento.
A promoção de uma forte ligação entre os cidadãos emigrantes e Portugal é essencial, ainda mais nos Açores, onde estes assumem um papel extremamente importante a todos os níveis, incluindo o nível económico, impulsionando o nosso turismo na época alta.
Por isso mesmo a palavra Diáspora, não pode ser utilizada só porque é bonita ou moderna. Os emigrantes merecem mais respeito e mais consideração.
Considero portanto este projecto-lei socialista um verdadeiro atentado ao princípio de igualdade entre os cidadãos. Não me espanta por isso, que o próximo projecto-lei diga qualquer coisa como: Só poderão votar os concelhos ou freguesias, onde o poder socialista esteja instalado!!!
Comentários